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Intervalo de ano de publicação
1.
Rio de Janeiro; FGV/Fiocruz; 2012. 232 p.
Monografia em Português | LILACS, Coleciona SUS | ID: biblio-939178

RESUMO

As primeiras avaliações após a Constituição de 1988 foram de que a federação brasileira – União, estados e municípios –, operando de forma descentralizada, fortaleceria a democracia. Passada a euforia inicial, emergiram as críticas, segundo as quais essa descentralização poderia, ao contrário, funcionar como um obstáculo à democracia, pois a autonomia de estados e municípios dificultaria ações unificadas, gerando desequilíbrios entre as unidades constituintes. Neste livro, com base em evidências empíricas de longas séries históricas e informações abrangentes, a autora discorda das duas abordagens anteriores e apresenta uma nova leitura: o sistema federativo brasileiro é bastante centralizado, o que não deve ser confundido com ausência de mecanismos de frear a influência do governo central – apesar da forte presença da União, estados e municípios são atores relevantes na formulação e implementação de políticas públicas.


Assuntos
Masculino , Feminino , Humanos , Democracia , Política de Saúde , Ciências Sociais/história , Ciências Sociais/tendências
2.
Rio de Janeiro; FGV/Fiocruz; 2012. 232 p.
Monografia em Português | LILACS | ID: lil-695602

RESUMO

As primeiras avaliações após a Constituição de 1988 foram de que a federação brasileira – União, estados e municípios –, operando de forma descentralizada, fortaleceria a democracia. Passada a euforia inicial, emergiram as críticas, segundo as quais essa descentralização poderia, ao contrário, funcionar como um obstáculo à democracia, pois a autonomia de estados e municípios dificultaria ações unificadas, gerando desequilíbrios entre as unidades constituintes. Neste livro, com base em evidências empíricas de longas séries históricas e informações abrangentes, a autora discorda das duas abordagens anteriores e apresenta uma nova leitura: o sistema federativo brasileiro é bastante centralizado, o que não deve ser confundido com ausência de mecanismos de frear a influência do governo central – apesar da forte presença da União, estados e municípios são atores relevantes na formulação e implementação de políticas públicas.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Ciências Sociais/história , Ciências Sociais/tendências , Democracia , Política de Saúde
3.
Revista Brasileira de Ciências Sociais ; 14(40): 111-41, jun. 1999. tab, graf
Artigo em Português | HISA - História da Saúde | ID: his-9050

RESUMO

Examina os fatores que têm determinado a descentralizaçäo das políticas sociais no Brasil. Busca demonstrar que, no caso brasileiro - um Estado federativo, em um país caracterizado por expressivas desigualdades estruturais de natureza econômica, social, política e de capacidade administrativa de seus governos -, atributos estruturais das unidades locais de governo, tais como a capacidade fiscal e administrativa e a cultural cívica local, têm um peso determinante para a descentralizaçäo. (AU)


Assuntos
Política Pública , Previdência Social/história , Apoio Social , Sistema Único de Saúde , Brasil , Política
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